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leiturascomplementares

Page history last edited by Iris Elisabeth Tempel Costa 12 years ago

 

Nessa página, estão reunidas todas as sugestões de leituras ou atividades oferecidas pelos alunos. São materiais complementares às nossas atividades, com a intenção de favorecer ainda mais o aprofundamento da reflexão e da discussão.

 

Oficina de observação

 

 

 

 

 

 

Oficina de escrita coletiva

 

 

 

 

 


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  • Estadão x Blogueiros - Responsabilidade e Conteúdo Digital

 

 

 


 

EIXO III - ARTES VISUAIS, LITERATURA, MÚSICA, TEATRO E LUDICIDADE: Expressividade e Fruição

 

Algumas sugestões da rede, nestas áreas:

 

 

Site da escritora Ângela Lago:

http://www.angela-lago.net.br/ - Liguem o som e interajam com as imagens, via cliques do mouse.

 

 

Contos infantis:

http://sitededicas.uol.com.br/cinf.htm

 

 

Blog voltado a histórias infantis:

http://mundodacrianca.blogspot.com/

 

Ciber poemas:

http://www.ciberpoesia.com.br/

 


Considerações de Pierre Lévy sobre EAD

 

 

 

 


 

 

 

 

 

Comments (27)

Anonymous said

at 11:11 pm on Apr 26, 2007

Gostei muito do texto de Rubem Alves e do poema de Pablo Neruda. É impressionante como o olhar pode ter várias interpretações dependendo de quem tem este olhar e do momento em que olhamos tal objeto. Assim vejo-me diante de meus alunos. Qual o olhar que devo lançar em direção ao trabalho realizado por eles e qual a visão deles enquanto construtores do conhecimento. A influência da minha visão avaliativa pode obcurecer ou clarear totalmente o desenvolvimento deles. Este texto me fez ver de uma outra maneira a importância do meu olhar.

Anonymous said

at 2:35 pm on Apr 28, 2007

Certa vez, tive aula de Filosofia da Educação, então a professora nos mostrou um pacote vazio de salgadinho que ela havia retirado do lixo naquele exato momento, pois bem, ela dirigiu-se até o centro da sala e perguntou a 4 colegas, em posições extremas, o que viam? Cada uma falou o que vira, e de que forma via. Após os relatos a professora concluira: "todos nós temos várias formas de vermos um mesmo objeto,mas preferimos ver vários objetos de uma mesma maneira".

Anonymous said

at 5:14 pm on Apr 28, 2007

Copiei parte de um email que enviei para a Bea,contando um telefonema que fiz à escola:



" ...Pois bem,no final da ligação foi feita a
seguinte pergunta:
_Luciene,hoje vc pediu que os teus alunos da manhã fizessem trabalho de
pesquisa á tarde ou qualquer coisa assim?

_ Sim,mas nem todos foram para fazer pesquisa,alguns foram preparar o
material de apresentação do trabalho.
Porque,o que houve?Algum problema?
_ Sim,.Alguns alunos ficaram pedindo material,a biblioteca
não pode atendê-los por falta de espaço,pois haviam outras turmas por
lá... Precisamos retomar isso quando vc voltar.
Me chateei e fui telefonar para um amiga que trabalha comigo e perguntei o
que ela sabia sobre o assunto.Então ela respondeu-me que não viu nada
demais,pois os alunos que não puderam ficar na biblioteca procuraram outros
espaços e ficaram trabalhando,com tranquilidade.
Fiquei pensando no tom de reclamação que ouvi ao
telefone sobre a "incômoda" presença dos alunos na tarde de hoje e o quanto
á difícil valorizar estes grupos que desde o dia anterior estavam se reunindo por
lá,procurando organizar este trabalho.(a diferença é que ontem eu estava
lá)
O que me foi relatado como um problema , enxerguei como um resultado muito
positivo em relação à proposta de trabalho que fiz e que estes alunos estavam
tentando realizar.Alunos que não se comprometem,normalmente!
Em nenhum momento ouvi assim:olha tivemos problemas ,mas nos os ajudamos
para conseguirem fazer os trabalhos...ou coisa deste tipo.Não!!!Ouvi uma
reclamação mesmo!!!!
Porque meus alunos foram vistos como um problema hoje à tarde?Porque meus
coelgas não conseguiram enxergar a importância deste movimento,de reunir-se
para conseguir realizar o melhor que podem?
São olhares diferentes sobre a mesma situação!!!









Anonymous said

at 5:16 pm on Apr 28, 2007

Desculpem-me pela extensão do comentário,mas se retirasse qualquer parte ficaria sem lógica.Abrços,Luciene

Anonymous said

at 1:10 pm on Apr 29, 2007

Depois do trabalho das oficinas de observação e da leitura dos textos complementares,cheguei a conclusão que o professor dificilmente trata o aluno como um indivíduo.
Posso dizer que, sob o ângulo de que cada um é um e portanto merecedor de chances, não podemos rotular e daí discriminar os nossos alunos.Não oportunizar as mesmas chances , uma vez que as características de um não são iguais as de outro,é negar o direito à aprendizagem.
Na realidade, o que deveria ser feito é um trabalho de observação minucioso e a partir daí, com os resultados, trabalhar o aluno como um ser individual e capaz.
Mas como trabalhar respeitando as características sem fazer uma observação atenta? E como coletar dados fiéis se aquilo que observo pode não ser o que vejo? Chamou-me a atenção a parte que Rubem Alves escreve que os olhos da criança estão na caixa de brinquedos.Por que não olharmos para as situações de sala de aula com estes mesmos olhos? Talvez conseguíssemos encarar a arte de ensinar com "outros olhos".
Na minha escola, costumo escutar comentários de professoras reclamando porque determinadas crianças passaram se possuíam letra horrível,não gostam de ler em voz alta(presumem que não saibam ler).E,confesso,dói quando escuto isto, porque alguns deles foram meus alunos e sei de suas capacidades,bem como sei que ao serem aprovados foram levados em conta mais do que seus hábitos de leitura,escrita e etc(que tenho certeza estavam formados).Cada uma daquelas crianças tem seu jeitinho e elas foram tratadas como únicas, por isto este ano sofrem com o impacto de voltarem a serem "bloco", de perderem sua individualidade.
Concluindo, acredito que todos somos diferentes, portanto merecemos tratamentos diferenciados, mas não podemos ter negado o direito de, pelo menos, termos OPORTUNIDADES(estas sim como todos os outros).

Anonymous said

at 3:08 pm on Apr 29, 2007

Lendo o comentário da colega Carla, fiquei refletindo sobre o que consideramos como "diferente". Parece que fazemos parte de um "bando", não é? O bando dos que usam roupa assim ou roupa "assado", o bando das que lêem Contigo, o bando das que lêem Filosofia, por exemplo. Parece que sempre estamos tentando rotular, enquadrar. E o que foge dos padrões é considerado diferente.... Acredito que para mudar a postura das professoras que tanto reclamam na escola da Carla, seria necessário que elas não só vissem, mas ENXERGASSEM os seus alunos. A partir daí, poderiam tratá-los respeitando as suas singularidades, trabalhando a partir das mesmas e reconhecendo que todos somos iguais em muitos aspectos mas, diferentes em outros. Falando em DIFERENTES vou disponibilizar um texto de Artur da Távola, sobre o assunto, ok?

Anonymous said

at 5:13 pm on Apr 29, 2007

Após ler os textos complementares, estes me fizeram repensar de que forma vejo o meu aluno, que olhar tenho sobre ele. Precisamos olhá-los com mais individualidade, sabendo que cada aluno é um ser único, cada um tem suas próprias particularidades, seu próprio jeito de ser e agir. Nós, professores, temos que refletir estas diferenças e não pecar querendo avaliar, por exemplo, todos de uma mesma maneira sem levar em conta suas diferenças. No momento em que tivermos olhares diferenciados sobre os alunos, poderemos atingí-los, positivamete, com mais facilidade e com isto fazer com que cresçam na aprendizagem.

Anonymous said

at 5:45 pm on Apr 29, 2007

Lendo o texto e os comentários das colegas, fez lembrar do que ouvia muito quando fiz o curso de magistério, que temos que respeitar a individualidade de cada aluno, que cada aluno tem seu tempo para aprender ou dispertar para o aprendizado, principalmente na primeira série, o estalo e começa a ler com facailidade.Não posso tratar todos alunos da mesma maneira, não são iguais,cada aluno tem uma maneira de interpretar uma gravura ao observá-las e escrever a respeito,então como não termos um olhar diferenciado para cada situação.

Anonymous said

at 5:51 pm on Apr 29, 2007

Lendo e concordando com os comentários das colegas Carla e Bia, acho que teríamos que ter uma visão completa da turma na qual trabalharemos durante o ano, saber suas particularidades,pois cada aluno é um ser único e portanto, deve ser tratado como tal, mas o que ocorre, pelo menos na escola que leciono, são turmas com um número excessivo de alunos que iremos conhecer ao longo do ano letivo. Refletindo , após a leitura dos textos,vejo que ao iniciar o ano letivo muitas vezes vejo as situações que aparecem no meu dia-a-dia com os olhos que moram na caixa de ferramentas, mas no decorrer do ano quando conheço o aluno e sei as suas capacidades começo a utilizar uma outra forma de ver este aluno. Concordo, também , quando no texto de Rubem Alves quando diz que "a primeira função da educação é ensinar a ver", mas para isso temos que ampliar a nossa visão, usar mais os nossos olhos que moram na caixa de brinquedos, aprender com nossos alunos, enxergá-los com suas peculiaridades e respeitá-los em suas diferenças. Com relação ao texto " Alma dos diferentes", gostei muito deste texto e não é raro encontrarmos em sala de aula os famosos "rótulos" que são colocados (por alunos e não também, por ex-professores),o que procuro tentar desfazer conversando com a turma e debatendo em sala de aula. Concluindo, acho que deveríamos ampliar nosso campo de visão, pois devido a correria do dia-a-dia esquecemos muitas vezes de enxergar, somente vemos o que nos é apresentado, mas não enxergamos, acredito que muitas situações possam ser contornadas se realmente forem vistas com os olhos do coração, acredito que, ambos, professor/alunos têm a ganhar com esta "nova " maneira de ver.

Anonymous said

at 7:32 pm on Apr 29, 2007

A arte de ver é realmente muito complicada. Encontrar detalhes e saber ler nos seus por menores é demais para uma pessoa que está sempre com pressa e quando está triste não vê beleza em nada. Por isso que as crianças tem "olhos brincalhões" porque elas não tem pressa, não tem limites, sua tristeza é efêmera e elas buscam amenizar seus sofrimentos brincando de tudo, percebendo tudo e vendo beleza em tudo. É difícil olhar para nossas crianças, e ver porque agem assim ou assado, é difícil perceber em suas brincadeiras o olhar desesperado de socorro, pedindo amos, compreensão. É difícil olhar seu trabalho e ler por entre as linhas seus traumas e seus momentos difíceis. É difícilavaliá-los em seu saber se estivermos comparando-os com outros. Temos que avaliá-los individualmente, e apreciar o máximo que deu de si mesmo e o professor sabendo que ele podedar mais , então explorar. Para a criança ser avaliada tem que ser comparada com sigo mesma, seu progresso do início do ano para o momento atual, e esta arte de ver é muito complicada...

Anonymous said

at 11:22 pm on Apr 29, 2007

Realizei todas as leituras, inclusive dos comentários, e isto me fez refletir sobre as minhas práticas cotidianas diversas. Quem me dera ter mais tempo para lançar olhares mais críticos aos objetos e pessoas que me circundam...

Anonymous said

at 11:48 pm on Apr 29, 2007

“Primeira função da educação é ensinar a ver”

Parece tão simples não é?Pois de uma forma ou de outra todos vemos...
Lendo os dois textos oferecidos me senti motivada a pesquisar mais sobre o tema proposto. Descobri uma peça de teatro baseada no livro de Saramago “Ensaio sobre a cegueira” muito interessante. Tem como título: O império do olhar. Tudo acontece em uma cidade onde todos são cegos e apenas um vê. O texto contrapõe o nosso hábito de ver sem enxergar.

“CÁDMIO – Houve um tempo onde havia luz e os olhos dos homens não eram mortos, mas mesmo assim as pessoas se acostumaram com o mundo à sua volta, deixando de enxergar as verdades. Algumas até criavam outras verdades para continuar vivendo. Quando digo que enxergo, é nesse sentido. Precisamos ir além do próprio umbigo, senão, aí sim.”

Anonymous said

at 11:48 pm on Apr 29, 2007

“Primeira função da educação é ensinar a ver”

Parece tão simples não é?Pois de uma forma ou de outra todos vemos...
Lendo os dois textos oferecidos me senti motivada a pesquisar mais sobre o tema proposto. Descobri uma peça de teatro baseada no livro de Saramago “Ensaio sobre a cegueira” muito interessante. Tem como título: O império do olhar. Tudo acontece em uma cidade onde todos são cegos e apenas um vê. O texto contrapõe o nosso hábito de ver sem enxergar.

“CÁDMIO – Houve um tempo onde havia luz e os olhos dos homens não eram mortos, mas mesmo assim as pessoas se acostumaram com o mundo à sua volta, deixando de enxergar as verdades. Algumas até criavam outras verdades para continuar vivendo. Quando digo que enxergo, é nesse sentido. Precisamos ir além do próprio umbigo, senão, aí sim.”

Anonymous said

at 12:01 am on Apr 30, 2007

Penso que ver significa mesmo ter o cuidado de oportunizar vários olhares para uma mesma situação,procurar olhar além do óbvio,tentar perceber a quantidade e a qualidade das informações que temos, ir mais a fundo com interesse e objetividade.Procurar minimizar seus sentimentos tentando ser imparcial, procurar observar o máximo que puder de detalhes pois tudo isso irá compor o que e ver.

Anonymous said

at 12:18 am on Apr 30, 2007

Lendo o coementário da colega Carla Truda, tenho que concordar com o que foi argumentado.Todos somos diferentes em alguns pontos e iguais em outros,por isso merecemos olhares e avaliações personalizadas.Cada um é responsável pela sua aprendizagem e a contrói de maneira individual e intransferível.devemos respeitar o tempo e as necessidades de cada um oportunizando a todos, de maneira independente , as mesmas oportunidades.

Como diz Saramago:"Se podes olhar,vê. Se podes ver, repara."
Vamos olhar e reparar melhor nossos alunos.

Anonymous said

at 12:40 am on Apr 30, 2007

" A primeira coisa que devemos ensinar, enquanto educadores é a arte de ver". Como ensinarmos a ver quando muitos de nós professores não sabemos ver as coisas mais simples e cotidianas de nossas aulas? Trabalhei três anos em uma creche comunitária , onde o diretor comentava que eu não tinha domínio da turma pois não conceguia deixar meus alunos sentados a tarde toda , quietinhos, trabalhando. Em uma das vezes em que discutimos lhe falei do absurdo que estava dizendo pois eu não estava com as rédeas de uma charrete, com animais para serem dominados. Eram crianças que tinham opiniões e personalidade. O que ele via como bagunça, eu via como crianças descobrindo e aprendendo a ver o mundo, tendo atitude e agindo sobre a realidade, transformando-a através das brincadeiras, atividades curriculares e experiências. O professor que sabe ver é aquele que como no poema de Pablo Neruda concegue ver as crianças com o mesmo olhar especial em que ele viu a cebola.

Anonymous said

at 2:18 pm on Apr 30, 2007

Realmente é necessário que mudemos constantemente o zoom do nosso foco de observação, para que talvez alcancemos um olhar mais aproximado do que está sendo observado. É necessário também acrescentar a este olhar mais e mais carinho, compreenssão. Saber e fazer dos direitos de que que cada um mereçe ser respeitado nos seus limites e nas suas realizações.

Anonymous said

at 3:18 pm on May 1, 2007

Já havia feito as leituras e comentado no meu wiki. São leituras que descrevem detalhadamente objetos inclusive dando ênfase aos sentimentos que podem transmitir. Nós temos um olhar mais objetivo das coisas e olhamos somente as cores e formatos.

Anonymous said

at 5:23 pm on May 1, 2007

Iria comentar aqui, o que já havia comentado em outras páginas, mas ao ler os comentários de vários colegas, gostaria de acrescentar mais alguma coisa: Precisamos ter um "Olhar Ético".

Anonymous said

at 7:05 pm on May 6, 2007

Apesar de já ter lido os textos sugeridos não havia postado nenhum comentário. O interessante é que todas nós, professoras, temos ciência da necessidade de vermos nosso aluno com olhar diferenciado, descobrir nele suas potencialidades, seus anseios e mesmo seus temores. Penso que é preciso treinar mais nosso olhar e tentar enxergar o que nem sempre é percebido. Dias atrás perguntei a uma colega sobre um antigo aluno meu, choquei-me ao ouvir que não conhecia nenhum de seus alunos pelo nome. A criança passa a ser conhecida pelo número da chamada na 5ª série???????? A realidade é bem triste!
Joci

Anonymous said

at 9:19 pm on May 16, 2007

Sobre "A complicada arte de ver":
Depois dessa leitura, de perceber que muitas pessoas importantes (por mim consideradas, como William Blake, Adélia Prado, Fernando Pessoa, Nietzsche, vejo-me como um ser 'rebaixado'por, diariamente, ver a pedra apenas como uma pedra. :)
Se vejo assim, sendo uma professora, como poderei ensinar meus alunos a verem de outra maneira?
Eis a pergunta qye não quer calar...

Anonymous said

at 9:21 pm on May 16, 2007

Elisângela... pelo vistom tem a mesma dúvida que eu... rerere
Não acredito que o diretor queria que a turma ficasse sentada duarante a tarde, quietinhas trabalhando... não posso crer nisso!!!!!!
Acho que ele é quem estava no local, no cargo errado... rerere
Cristina Noschang

Anonymous said

at 9:23 pm on May 16, 2007

Sobre "Ode à Cebola":
Sinto dizer, mas mesmo depois dessa leitura, para mim a cebola continua sendo uma mera cebola, sem esse "lado poeta" dela e continuo detestando-a!!
hahahahaha
Cristina Noschang

Anonymous said

at 9:28 pm on May 16, 2007

Sobre "Reflexões, de Artur de Távola":
Poxa, esse texto achei o mais interessante e tocante. Quantas pessoas diferentes conhecemos em nossa vida e quanto mal já a fizemos, direta ou indiretamente, em alguma fase de nossa vida.
Agora, vejo o quão especial é aquele aluno diferente, o caldo, o tímido, o cdf, que são alvos de riso, de marcações e, às vezes, o professora nã faz nada.
Como professores, não devemos deixar que chacotem, que riem, que machuquem o nosso aluno diferente, pois, certamente, essa será a pessoa que fará a diferença amanhã!!
Cristina Noschang

Anonymous said

at 9:55 pm on May 16, 2007

Lendoo texto " A complicada arte de ver" , pensei que para ensinar nossos alunos a ver, primeiro temos que ver cada aluno de maneira particular, respeitando o tempo que cada aluno necessita para desenvolver o aprendizado!

Anonymous said

at 10:32 pm on May 19, 2007



Oi, Bia! Adorei o texto da Alma Dos Diferentes, principalmente esta estrofe.
"A alma dos diferentes é feita de uma luz além. Sua estrela tem moradas
deslumbrantes que eles guardam para os pouco capazes de os sentir entender.
Nessas moradas estão tesouros da ternura humana. De que só os diferentes são
capazes".

Anonymous said

at 2:59 pm on Sep 21, 2007

Oi, Elisabeth! Antes tarde do que nunca! Só agora, li teu comentário... mas que bom que gostaste do texto. Eu tbm acho que o Artur da Távola foi muito feliz, ao escrevê-lo.

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